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Coordenação Pedagógica: subsídios para uma atuação na realidade escolar

Atualizado: 23 de nov. de 2022

O trabalho da Coordenação Pedagógica envolve todos os segmentos da atividade educacional e precisa sempre se adequar à realidade de cada escola


A realidade de cada espaço de atividade educacional envolve aspectos essenciais que caracterizam por si a forma com que o trabalho deve ser conduzido. Ignorá-la implica necessariamente confronto e, por fim, a necessidade de enfrentamento.


Diante das demandas da comunidade escolar - que envolvem educadores, educandos e entorno - qual é o papel da Coordenação Pedagógica? É ainda possível classificar a sua atividade de coordenador como a de um agente intermediador de conflitos?


Venha com a gente para tentar responder a essas perguntas!


Você tem outros questionamentos a respeito da Coordenação Pedagógica? Saiba mais em nosso e-book exclusivo!


Para além dos muros da escola: a Coordenação Pedagógica trabalha também com a comunidade


A comunidade escolar é entendida como o conjunto de docentes, discentes, familiares do corpo estudantil, trabalhadores da educação, direção, coordenação e entorno.


O trabalho da Coordenação Pedagógica, portanto, não se limita às atividades que são desenvolvidas no interior do ambiente escolar, sobretudo porque as atividades estudantis se desenvolvem em todo o contexto, em todos os níveis de interação e também fora da escola.


Assim, o papel do coordenador e o seu trabalho não se limitam aos muros da escola ou à mesa do seu gabinete. É através da sua postura ativa que a atuação da escola em seu ambiente e em sua comunidade pode acontecer.


Ainda mais quando é, a partir da comunicação estabelecida com o entorno, que a comunidade também pode participar das atividades pedagógicas.


Atividades desportivas extracurriculares, aulas de idiomas, oficinas de artes e até mesmo cursos técnicos mais aprofundados são exemplos claros dessa interação.


Dessa forma, quanto mais positiva for a relação do coordenador pedagógico com seu entorno, certamente maior será a força que a escola terá em sua comunidade.


Assim, ela se torna rapidamente uma referência não só para a educação, mas, sobretudo, para a formação de um ambiente em que todos podem participar.


Como envolver a comunidade nas atividades escolares?


Antes de qualquer ação, é necessário refletir qual é a comunidade escolar e qual é a sua realidade empírica, e pensar de que forma o colégio pode se tornar um ponto de apoio para ela.


As perguntas que podem nortear essa reflexão inicial são:


  • Com que frequência criamos eventos para fortalecer nosso vínculo com a comunidade escolar?

  • A família dos nossos discentes se sente envolvida e contemplada nas atividades que desenvolvemos ao longo do ano letivo?

  • A escola tem momentos de participação coletiva, com assuntos e ações que são relevantes à sua comunidade?


Diante disso, como podemos criar esses espaços? E, mais do que isso, qual é o impacto positivo que essa ponte com a comunidade causa?


A curto prazo, o envolvimento com o entorno pode fazer com que a escola e a comunidade ganhem um ponto de comunicação. Seja para a criação de momentos de interação em que a escola propõe atividades à comunidade, seja para momentos em que a comunidade entra na escola, a comunicação pode ser muito positiva.


Para tanto, é essencial ampliar a compreensão do que é educativo e, mais do que isso, compreender que educação vai além do uso do caderno e do livro. Assim, buscar, através da verdadeira conexão com a comunidade, atividades que possam contribuir com a formação dos educandos é uma das formas de atuação da Coordenação Pedagógica.

De agente mediador de conflitos para agente integrador: a Coordenação Pedagógica na comunidade


Para além do que percebemos em nossa realidade intraescolar e extraescolar, quais são os problemas que nós, enquanto educadores, ainda não conseguimos resolver de forma isolada?


É, sobretudo, em relação à solução para o isolamento que a escola vive que a atuação da comunidade escolar tem seus principais ganhos. Seja com atividades recorrentes, oficinas ou eventos específicos, como semanas de cultura, esportes ou mesmo em reuniões familiares, podemos romper com as barreiras escolares.


Há quem pratique alguma atividade física no entorno escolar, que não aquelas atividades que tradicionalmente levamos ao nosso discente em nossas aulas? Há um posto de saúde ou uma clínica médica nas redondezas? De que forma podemos transformar em atividade formativa e educativa a atuação desses profissionais em nossa vida escolar?


Se você, coordenador, esperava por respostas, saiba: são as perguntas o que mais importam, uma vez que é na sua realidade escolar que você encontrará cada resposta e certamente mais perguntas.


Quer saber mais? Entre em contato conosco! Temos soluções educacionais - e mais perguntas - para te ajudar a mobilizar sua comunidade!

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