Confira quais foram as principais mudanças na educação que fizeram a diferença nos últimos anos e vão continuar sendo tendência em 2022!
Mudanças na educação acontecem em todos os anos. Afinal, a educação segue as tendências do que acontece na sociedade. Porém, os anos de 2020 e 2021 vieram com tendências muito significativas. Por isso, a educação precisou se adaptar como nunca.
Em 2022, essas mudanças na educação devem se solidificar. Muitas delas vão virar o padrão da educação no país.
O ano de 2022 também vai trazer seus próprios desafios!
Confira abaixo quais são as mudanças na educação mais relevantes desse período.
Base Nacional Comum Curricular
A BNCC não é um plano novo. Na verdade, ela estava incluída desde a criação da constituição. Porém, foi revisitada em 2015 e criada, definitivamente, em 2017.
As mudanças que ela representa, no entanto, só começaram a ser implantadas em 2020. Isso porque essa era a data para que as escolas de Ensino Fundamental começassem as alterações. Ao longo de 2021 e 2022, essas mudanças devem se estender para todo o Ensino Médio.
A BNCC é um documento que indica um currículo base para cada etapa escolar. Em vez de se ater a disciplinas, ele fala das habilidades e capacidades que os alunos devem ter ao fim de cada etapa. Ele não é prescritivo: cada escola pode – e deve – determinar suas propostas pedagógicas, de acordo com suas realidades.
A Base Nacional Comum Curricular traz diversas mudanças na educação, principalmente no que se refere à cultura digital e ao pensamento crítico.
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Tecnologia guiando as mudanças na educação
A tecnologia é, sem dúvida, um importante fator que guia as mudanças na educação. Sua força no nosso dia a dia se reflete na sala de aula e faz com que os professores precisem repensar suas metodologias.
Antes mesmo de 2020, já víamos uma grande tendência a incluir a tecnologia em sala de aula. Aplicativos de educação são criados todos os dias, trazendo novas possibilidades de aprendizado dentro e fora da sala de aula.
Nos últimos anos, isso foi reforçado. Agora, a tecnologia se tornou inseparável da educação. O que faz todo sentido: se ela está no dia a dia dos seus alunos, também deve fazer parte dos métodos de ensino na escola.
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Ensino remoto e híbrido nas escolas
O ano de 2020 trouxe mudanças na educação que ninguém poderia imaginar que aconteceriam. Ou, ao menos, que aconteceriam tão rápido. Por conta da pandemia da COVID-19 e a impossibilidade de ter aulas presenciais, as escolas moveram as aulas para o ambiente virtual.
De início, essas mudanças foram frutos da necessidade. Para não interromper de vez o ano letivo, alunos e professores precisaram se adaptar às aulas à distância.
Mesmo quando as aulas puderam voltar ao presencial, o número de alunos em sala de aula continuava reduzido, incentivando o ensino híbrido. Assim, parte dos alunos vão à escola, e a outra parte participa online.
É esperado que essa tendência continue em 2022 e além. Afinal, o ensino híbrido pode beneficiar muitos alunos e trazer novas possibilidades para as escolas. Quem ainda não se adaptou, deve encontrar maneiras de fazê-lo.
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Competências socioemocionais em sala de aula
Há algumas décadas, acreditava-se que a escola era um lugar para o exclusivo desenvolvimento intelectual. Habilidades como fazer amigos, liderar um grupo, tomar boas decisões e até mesmo ser criativo, eram relegadas a outros ambientes.
Hoje em dia, no entanto, entendemos que a escola é o lugar onde os alunos passam a maior parte do dia. Desenvolver essas habilidades no ambiente escolar dá a oportunidade de se expandir e crescer como pessoa e cidadão em um espaço em que o aluno se sente seguro.
Nos últimos anos, a pandemia tornou as competências socioemocionais ainda mais importantes. Isso porque o distanciamento social e a saúde pública trouxeram à tona sentimentos difíceis para crianças e adolescentes, como o medo, o estresse e a ansiedade. Logo, as escolas devem investir no desenvolvimento dessas habilidades.
Metodologias ativas
As metodologias ativas de aprendizagem vêm se tornando, gradualmente, o padrão para a educação. Elas incentivam os alunos a construírem conhecimento, em vez de apenas absorver informações em aulas em que o professor é o centro das atenções.
Durante 2020 e 2021, essas metodologias passaram a ser mais aplicadas. Isso porque elas são ideais para o ensino remoto e híbrido. Porém, enquanto retornamos às aulas presenciais, é possível manter as metodologias ativas em sala de aula.
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Os anos de 2020 e 2021 trouxeram gigantescas mudanças na educação. Essas mudanças devem continuar e, em 2022, vão trazer novas perspectivas para o ensino.
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